Seduc amplia política de avaliação e aplica Simulado + Saeb 2025 para mais de 31 mil estudantes

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Luzilândia

Com a proposta de fortalecer a aprendizagem e melhorar a qualidade do ensino, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) mobilizou 512 escolas para aplicar o primeiro Simulado + Saeb 2025. A iniciativa envolve mais de 31 mil alunos da 3ª série do Ensino Médio e faz parte de uma estratégia contínua de avaliação e acompanhamento do desempenho escolar.

Ao longo do ano, serão realizados seis simulados, permitindo um monitoramento mais próximo do aprendizado dos estudantes. A meta não é apenas preparar para exames nacionais, mas também aprimorar a prática pedagógica dos professores e ajustar o planejamento das escolas.

Avaliação que vai além das provas

Para o secretário de Estado da Educação, Washington Bandeira, o simulado tem um papel fundamental no acompanhamento da evolução dos alunos. “Nosso foco não é só o Saeb. Queremos oferecer um reforço contínuo em Língua Portuguesa e Matemática para que esses estudantes tenham um aprendizado sólido, que faça diferença não apenas nas provas, mas na vida”, ressalta.

A gestora do Centro de Ensino de Tempo Integral (Ceti) Isabel Moreira Gomes, em Piripiri, Auzenir Moraes, destaca que a avaliação não deve ser apenas um diagnóstico de notas, mas uma ferramenta para entender as dificuldades dos alunos e reorientar o ensino.

“Os resultados do simulado nos mostram onde precisamos atuar. Com isso, conseguimos ajustar nossas metodologias e integrar os conteúdos de forma interdisciplinar”, explica.

Como funciona o Simulado + Saeb?

O exame é composto por três tipos de cadernos, cada um com 26 questões, divididas em três níveis de complexidade (baixo, médio e alto). As provas avaliam Língua Portuguesa e Matemática, disciplinas essenciais tanto para o Saeb quanto para o Enem.

A Seduc reforça que essa política de avaliação contínua é um compromisso com a qualidade da educação. “Nosso objetivo é formar alunos mais preparados, com uma base sólida que os acompanhe para além da escola”, resume Washington Bandeira.

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